Os casais que perguntam “João, me casa?” costumam ser:
– de religiões diferentes e que, por isso, não se
enxergam casando na igreja de um ou do outro;
– de religiões que não realizam o casamentos dentro dos templos;
– católicos que querem se casar ao ar livre e, geralmente, os padres não são
autorizados a celebrar fora da igreja;
– ateus que, obviamente, não querem se casar em templos religiosos;
– divorciados que querem se casar novamente e que algumas religiões não
aceitam;
– homoafetivos;
– os que não querem apenas se casar no cartório e buscam algo diferenciado;
– aqueles que já se casaram no cartório, mas querem uma cerimônia social;
– os que já se casaram há anos, mas que querem renovar os votos.
Independentemente de o casal se enquadrar em qualquer classificação acima, todos buscam uma cerimônia personalizada. Hoje, os casais fogem das cerimônias padrões e é o celebrante que vai tornar o casamento único e inesquecível.
Nas cerimônias realizadas por João Paulo Baxega, a religião dos noivos é respeitada. Na entrevista pré-casamento, o casal define se quer que a cerimônia tenha tom religioso ou não. Se o casal quiser um casamento que faça referência ao que é sagrado na crença que segue, o celebrante irá trabalhar neste sentido. Poderá até convidar um religioso para uma benção oficial. Caso os noivos não queiram citação religiosa, a cerimônia segue normalmente.
O casamento pode ser convencional, ou seja, mais próximo do que é visto nas igrejas em geral, ou podem ter rituais, hoje muito comuns para selar as uniões. Eles estão descritos em um outro espaço aqui no site.
Ah! E não se esqueça! O casamento ideal é aquele que dura em torno de 30 minutos. Este é o tempo ideal para que a cerimônia não perca o ritmo e para que os convidados não abstraiam o que está acontecendo no altar. O roteiro leva em conta esse “timing” para que a celebração não se torne monótona. Queremos um momento único e inesquecível.