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Celebrante

João Paulo Baxega é celebrante de casamentos habilitado para realizar cerimônias com efeito civil.

É jornalista por formação, com pós-graduação em Gestão da Comunicação Pública e Responsabilidade Social. Foi repórter e apresentador de TV por mais de 10 anos, com coberturas no Brasil e no exterior.

Atua como apresentador de eventos corporativos há mais de 13 anos e já foi Chefe do Cerimonial da Prefeitura de Limeira, organizando desde eventos locais a recepções de autoridades nacionais e internacionais.

É professor dos cursos “Cerimonial e Protocolo em Eventos Públicos” e “A Arte de Falar em Público”, ambos oferecidos pelo Senac. É sócio da empresa Dínamus, especializada em soluções na área da comunicação.

O que o levou a querer ser jornalista são as pessoas e as histórias que elas têm para contar. Todo mundo tem algo interessante para compartilhar. É preciso apenas que alguém tenha habilidade para enxergar essas boas histórias e que saiba captá-las.

A missão de celebrante veio por insistência de ex-alunas. Após se formarem nos cursos ministrados por João Paulo, algumas passaram a procura-lo para pedir que ele celebrasse casamentos. Habituado a eventos corporativos, ele sempre recusou. Com o passar dos anos, a insistência aumentou e João decidiu desbravar este novo universo.

O primeiro casamento celebrado foi de uma amiga, em 2015. Em um almoço, no qual ele acreditava que seria convidado para ser padrinho, a amiga fez a pergunta que hoje dá nome a este site: “João, me casa?”. Ele a casou em uma cerimônia com influências Celta, Católica, da Fé bahá’í e com protocolo da Polícia Militar. Foi uma cerimônia tão rica que João afirma que ela ainda hoje ecoa dentro dele.

João tem paixão por entrevistas e textos bem escritos, fundamentais para a elaboração de roteiros em qualquer casamento. Acredita que o celebrante precisa ter a capacidade de ouvir o casal, selecionar as boas histórias e saber traduzi-las em palavras certeiras.

Neste contexto, a atuação como celebrante em muito se confunde com a de um jornalista. Em ambas as funções, João entrevista, redige textos e se apresenta diante de um público numeroso. O objetivo é o mesmo: a busca pela emoção.

Contudo, João aponta que o diferencial de um casamento é a conexão. Acredita que um bom celebrante é aquele que vivencia os momentos pré-casamento com os noivos para que a cerimônia tenha impacto. “Para se contar uma boa história é preciso senti-la. Gosto de ter esse pertencimento com as histórias que me são passadas. Assim, consigo conta-las com a importância que merecem ter”, explica o celebrante.